Editorial: Cresce o apoio a Lula depois do 7 de setembro

Da Redação - O Brasil terá um novo governante a partir de janeiro de 2023, ou não? Essa pergunta consegue, ao mesmo tempo, em questão de segundos atrair várias respostas, combinadas com a tendência de cada eleitor, e a cada dia mais ideológica. O brasileiro acha que tornou-se ideológico.

Política gazetacrnews em 21 de setembro, 2022 20h09m

Da Redação - O Brasil terá um novo governante a partir de janeiro de 2023, ou não? Essa pergunta consegue, ao mesmo tempo, em questão de segundos atrair várias respostas, combinadas com a tendência de cada eleitor, e a cada dia mais ideológica. O brasileiro acha que tornou-se ideológico. Centro nem sempre, mas direita ou esquerda, na verdade poucos sabem na prática o que essa mistificação ideológica significa, mas se identificam sendo Lula ou Bolsonaro - livros ou armas. 

O ex-presidente Lula, que para muitos foi vítima de um processo de condenação maquiavélico patrocinado pelo juiz Moro, que trabalhou “politicamente” revestido de uma toga antipetismo. Para outros, ao contrário, Lula é culpado e não deveria estar livre. Isso é o que ressoa o bolsonarismo revestido, um pouco de fascismo, uma fatia do “hitlismo”, e que se diga:  O slogan do nazismo foi “Deus conosco”, e nesse antagonismo, morreram mais de 5 milhões de judeus, o holocausto sombrio. Claro, sem comparação, mas o negacionismo “raivoso mesclado a imbecialidade ”una", e total desconhecimento a ciência do “chefe e seus aceclas”, levaram mais de 600 mil mortes na pandemia. O que representa 11% de todas as mortes ao redor do planeta terra, e na mais vil ignorância, ecoa o nome de yahweh, em vão - seria isso? Deus, pátria e família. É tão absurdo que deixaram 70% dos brasileiros órfãos de familia, e agora a constituição patriarcal da prole, pertence apenas a 30%. 

Pois bem, nessa conjuntara que se resume o processo eleitoral, a eleição de fato - dia 2 de outubro o ex-presidente Lula pode ser eleito presidente, já no primeiro turno. Bolsonaro, mais uma vez é vítima do seu próprio vazio, e isso se constata quando ele, e seus apoiadores tinham o 7 de setembro como ápice do apogeu pós às 17 horas do domingo, dia 2 de outubro - ou seja, o dia da Independência seria o início da vitória, na verdade se transformou em mais um pesadelo. O textualmente dito, o imbrochável se redicularizou aos quatro pontos, caiu como um desastre em parte da classe média, foi uma “pedrada” na eleite financeira, que passou a cada dia se manifestar o apoio ao ex-presidente Lula. Isso deixa claro aos bons e lúcidos “olhos” de quem enxerga com o “binóculo do cérebro”, de quem está na poltrona do palácio, lá não deve permanecer. 

Mais de 1.000 judeus declararam apoio a Lula, isso é classe média e repercute o gesto nos compatriotas. Henrique Meireles, a persona que impõe respeito aos banqueiros e aos operadores do mercado, com reflexo aos investidores estrangeiros, disse em alto bom som - "meu apoio é para o Lula. 

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Ciro desidrata, por motivos óbvios, e pior, passa a falar com o fígado. Simone Tebet se conslida nos 5%, e cumpre o seu papel até o dia 2 de outubro. No dia seguinte, os caciques do MDB assumem o comando e leva o partido para seara petista. 

Mas a história mostra com clareza, o bom senso prima pela verdade, e a rebeldia, a rebelião sem plataforma e conceito nunca passaram de 30%, isso se aplica também no contexto político. 

José Edson Narciso Gonçalves - DRT 038/MS

  

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