Depois da prisão do ex-governador André Puccinelli, o prefeito de Costa Rica, que é um pretenso postulante ao cargo de governador e correligionário de Puccinelli, deve estar com algumas interrogações na cabeça.
Da Redação – Fazer política não é fácil, e se torna mais difícil quando o político procura sempre acertar, e acompanhar a vontade popular.
As denúncias que pairam sobre o ex-governador, André Puccinelli, que foi preso e 24 depois já estava solto, criaram um “turbilhão” de dúvidas e interrogações para muitos políticos de MS. Puccinelli foi deputado estadual e federal, prefeito de Campo Grande e governador do Estado. É um líder político e seguido por várias outras lideranças.
O prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa, hoje filiado ao PR – Partido da República, mas com o pé dentro do PMDB, filiação marcada para a convenção do partido no próximo sábado (18). O prefeito deve estar pensando...pensando, o que fazer. Filiar no PMDB; ficar onde estar ou buscar outra legenda? Eis a questão.
Waldeli sabe que suas chances de ser candidato no PMDB chega a 50%, depois do episódio Puccinelli, que deve afastar qualquer pretensão para 2018. Mas, esse PMDB, tem uma ala liderada por um deputado estadual, que busca fazer uma aliança com o tucano Reinaldo Azambuja – nessa aliança, o PMDB indicaria o nome para compor chapa, o candidato a Vice. Essa manobra deve somar mais 50% de possibilidades.
Então, o prefeito de Costa Rica, que já soma pouco mais de 6% nas pesquisas de intenções de votos, vai acelerar suas pretensões ou vai deixar as águas se acalmarem, aguardar o desenrolar dos acontecimentos, ou até mesmo desistir de suas pretensões?
Por enquanto o ex-governador ainda não se pronunciou sobre o que deve acontecer com o PMDB em MS. Os liderados aguardam a manifestação de Puccinelli.
