Da Redação - O governo chinês passa à apostar na prosperidade comum, onde ricos e pobres passariam a ter as mesmas oportunidades, a que possa a ser conhecida de doutrina igualitária.
A China diz que suas políticas para reduzir a desigualdade são exatamente aquilo de que o país precisa neste momento, e a "prosperidade comum" se tornou uma das principais bandeiras defendidas pelo presidente Xi Jinping nos últimos meses.
Seus críticos, porém, alertam para um outro aspecto. Segundo eles, as medidas levam a um controle ainda maior do Estado sobre como o setor privado e a sociedade serão governados.
Uma das mais visíveis consequências da doutrina da prosperidade comum tem sido um novo foco do setor privado chinês, com suas prioridades sendo direcionadas para o mercado doméstico.
Reprodução:G1
A gigante de tecnologia Alibaba, cujo mercado global tem crescido nos últimos anos, comprometeu-se com US$ 15,5 bilhões para a promoção de iniciativas de prosperidade comum na China - e estabeleceu uma equipe dedicada a isso, liderada pelo executivo-chefe da empresa, Daniel Zhang.
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